A Casa Branca adotou uma postura mais agressiva, com a porta-voz Abigail Jackson a acusar os democratas de divulgarem “de forma seletiva fotos cuidadosamente escolhidas, com censura aleatória, para tentar criar uma falsa narrativa”.

A presidência norte-americana argumentou que “a farsa dos democratas sobre o Presidente Trump foi diversas vezes desmentida” e que a administração fez mais pelas vítimas de Epstein do que os seus opositores. Esta divulgação insere-se no âmbito de uma lei aprovada pelo Congresso e promulgada por Trump, que exige a publicação de todos os ficheiros não confidenciais relacionados com o caso Epstein. Embora um responsável da Casa Branca tenha assegurado que “nenhum documento demonstrou qualquer ilegalidade por parte do Presidente Trump”, a contínua associação do seu nome ao de Epstein representa um dano reputacional e fornece munição política aos seus adversários, que procuram explorar a sua antiga amizade com o financeiro caído em desgraça.