A declaração surge num momento em que o Presidente enfrenta sondagens negativas sobre as suas políticas económicas e visa comunicar diretamente com o povo americano.
O anúncio foi feito pelo próprio Trump na sua rede social, Truth Social, com uma mensagem otimista: “Foi um grande ano para o nosso país, e o melhor ainda está para vir”.
No entanto, o contexto para este discurso é a necessidade de “defender a sua agenda perante sondagens negativas”, especialmente em questões económicas.
Os artigos indicam que, apesar dos esforços da administração, os indicadores económicos apontam para um “crescimento salarial mais lento e para um aumento do custo de vida das famílias”, o que tem contribuído para a descida dos seus índices de aprovação.
O primeiro ano do seu segundo mandato foi marcado por uma agenda ambiciosa e disruptiva.
A nível externo, Trump focou-se em reestruturar os laços económicos e de segurança, impondo tarifas a parceiros comerciais e entrando em conflito com aliados tradicionais como a União Europeia e a NATO sobre despesas de defesa e a abordagem à guerra na Ucrânia.
Internamente, a sua administração testou os limites do poder executivo, promovendo uma reestruturação governamental com reduções de pessoal e cortes orçamentais.
Além disso, procurou cumprir promessas de campanha sobre imigração, implementando deportações em massa e restringindo as vias legais de entrada no país. O discurso em horário nobre é, portanto, uma plataforma crucial para Trump tentar reverter a narrativa pública, enquadrar as suas políticas de forma positiva e reconectar-se com a sua base de eleitores.














