A Casa Branca reagiu, acusando os democratas de tentarem criar uma "falsa narrativa". As imagens foram tornadas públicas pelos democratas da Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes, no âmbito de uma lei, promulgada pelo próprio Trump, que exige a divulgação de todos os ficheiros não confidenciais relacionados com o caso Epstein. Nas fotografias, o Presidente surge em várias situações, incluindo ao lado de Epstein, rodeado de mulheres e com Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein no esquema de tráfico sexual de menores. Outra imagem mostra uma taça de preservativos com o rosto de Trump estampado no invólucro e as palavras "Eu sou enorme". A reação de Trump foi de desvalorização, afirmando aos jornalistas que Epstein “tinha fotografias com toda a gente” por ser uma figura muito conhecida.
No entanto, a Casa Branca adotou um tom mais combativo.
A porta-voz Abigail Jackson acusou os democratas de divulgarem “de forma seletiva fotos cuidadosamente escolhidas, com censura aleatória, para tentar criar uma falsa narrativa”. A administração defende que fez mais pelas vítimas de Epstein do que os democratas, ao exigir transparência e a divulgação de milhares de documentos. A comissão, por sua vez, indicou que recebeu 95.000 imagens e que continuará a publicar mais nos próximos dias e semanas, garantindo que o assunto permanecerá no centro do debate político. Um responsável da Casa Branca assegurou que “nenhum documento demonstrou qualquer ilegalidade por parte do Presidente Trump”.














