Este pronunciamento, realizado perto do final do seu primeiro ano do segundo mandato, visou defender a sua agenda perante índices de aprovação negativos.
Trump alegou que, em 11 meses, realizou "mais mudanças positivas em Washington do que qualquer outra administração na história", afirmando que o país passou "do pior para o melhor" graças a deportações em massa.
Acusou o governo anterior de inundar cidades com imigrantes indocumentados e libertar criminosos, e declarou, sem apresentar provas, ter fechado a fronteira sul e que nenhum imigrante ilegal entrou nos últimos sete meses.
No campo económico, afirmou que "os salários estão a subir mais rapidamente do que a inflação" e que os preços de produtos como automóveis e gasolina diminuíram significativamente, citando uma "queda de 22% nos preços dos automóveis". No entanto, os artigos contrapõem estes dados, indicando que o aumento salarial de 3,5% em novembro foi o mais baixo desde maio de 2021, e que, embora o preço dos veículos elétricos tenha caído 22% devido ao fim de um benefício fiscal, o preço médio de carros novos caiu apenas 0,7%. O discurso também incluiu a promessa de um "boom económico como o mundo nunca viu" e o anúncio de um cheque de 1.776 dólares para as tropas norte-americanas no Natal, num gesto simbólico. O tom geral foi autoelogioso, com Trump a declarar que os EUA deixaram de ser "motivo de chacota em todo o mundo".














