As declarações, que incluíram críticas a outros membros da administração, ofereceram uma visão rara do círculo íntimo do poder.
Wiles explicou a sua analogia afirmando que o presidente "age com a ideia de que não há nada que não possa fazer. Nada, zero, nada".
Ela justificou a sua análise com a sua experiência pessoal, sendo filha de um alcoólico.
Surpreendentemente, o próprio Trump, conhecido por ser abstémio, reagiu publicamente concordando com a descrição.
Em declarações ao New York Post, admitiu ter "uma personalidade possessiva e é vulnerável ao vício", acrescentando: "Já disse várias vezes que, se bebesse, teria uma grande probabilidade de me tornar alcoólico".
Na mesma entrevista, Wiles criticou o vice-presidente JD Vance, descrevendo-o como um "teórico da conspiração" cuja conversão ao "trumpismo" foi "um pouco mais política" do que a do Secretário de Estado Marco Rubio.
Criticou também a procuradora-geral Pam Bondi pela sua gestão do caso Jeffrey Epstein.
Wiles afirmou ainda que Trump não pretende recandidatar-se em 2028, mas que levanta o assunto porque "deixa as pessoas loucas".
Após a publicação, Wiles criticou o artigo, classificando-o como "tendencioso".














