A decisão foi tomada após Cláudio Neves Valente, de 48 anos, ter sido identificado como o principal suspeito do assassínio do físico Nuno Loureiro e de um tiroteio na Universidade Brown que vitimou outras duas pessoas. Valente obteve o estatuto de residente permanente em 2017 através do Programa de Vistos de Diversidade, que anualmente sorteia milhares de vistos para “diversificar a população imigrante”.
A secretária da Segurança Interna, Kristi Noem, justificou a suspensão imediata do programa afirmando na rede social X: "Este indivíduo hediondo nunca deveria ter tido permissão para entrar no nosso país".
A reação da Casa Branca foi rápida e decisiva, utilizando o caso para reforçar a sua agenda de endurecimento das políticas de imigração. No entanto, a medida gerou críticas, com comentadores como Daniel Pinéu a argumentarem que a suspensão "desvia a atenção do controlo de armas" e "não trava a violência armada", sugerindo que o foco deveria estar na legislação sobre armamento em vez de na política de imigração.
O governo português, por sua vez, lamentou o alegado envolvimento de um cidadão nacional nos crimes.













