Esta ação transformou uma galeria de honra num palco para ataques pessoais, gerando forte controvérsia. As placas foram adicionadas a uma galeria de retratos que conduz à Sala Oval. O texto sob o retrato de Joe Biden descreve-o como "Joe Biden, o Sonolento ('Sleepy Joe'), foi, de longe, o pior presidente da história dos Estados Unidos" e repete a falsa alegação de que a eleição de 2020 foi roubada. A placa de Barack Obama refere-se a ele como "Barack Hussein Obama", um tratamento usado por Trump para alimentar teorias da conspiração, e descreve-o como "uma das figuras políticas mais fraturantes da história".
A placa de Bill Clinton reconhece a sua boa gestão económica "apesar dos seus escândalos" e nota que a sua mulher, Hillary Clinton, perdeu para Trump em 2016. Em contraste, as biografias dos presidentes republicanos, como Ronald Reagan, são altamente elogiosas, com a de Reagan a afirmar que ele "era fã do presidente Donald J. Trump muito antes da histórica campanha presidencial de Trump". A própria biografia de Trump é, "sem surpresas, altamente elogiosa". Esta iniciativa é uma de várias mudanças que Trump ordenou na Casa Branca para deixar a sua marca, incluindo a demolição da Ala Leste para construir um grande salão de baile e a multiplicação de ornamentos dourados.













