O Comando Central norte-americano (CENTCOM) confirmou que a ofensiva visou infraestruturas e depósitos de armas do grupo terrorista.

O secretário da Defesa, Pete Hegseth, reforçou a natureza retaliatória da missão nas redes sociais, afirmando que o objetivo era "eliminar os combatentes, as infraestruturas e as instalações de armamento do Estado Islâmico".

Hegseth foi explícito ao definir a ação: "Este não é o início de uma guerra --- é uma declaração de vingança.

Os Estados Unidos da América, sob a liderança do Presidente Trump, nunca hesitarão e nunca cederão na defesa do seu povo".

A ofensiva militar demonstra a postura assertiva da administração em responder a ataques contra os seus cidadãos e interesses no estrangeiro, utilizando força militar significativa para dissuadir futuras agressões e projetar uma imagem de determinação e força.