A administração Trump intensificou a sua guerra contra as drogas através de uma abordagem dupla: uma campanha militar agressiva contra o narcotráfico no Pacífico e nas Caraíbas, visando particularmente a Venezuela, e a classificação do fentanil como "arma de destruição em massa" através de uma ordem executiva. A ofensiva militar, denominada Operação "Lança do Sul", resultou na destruição de mais de trinta embarcações e na morte de pelo menos uma centena de pessoas, segundo contagens baseadas em informações oficiais. Estas operações letais geraram um crescente escrutínio no Congresso e críticas de organizações de direitos humanos sobre a sua legalidade. Internamente, Trump assinou uma ordem executiva histórica para classificar o fentanil, um opioide sintético responsável por centenas de milhares de mortes por overdose nos EUA, como uma "arma de destruição em massa".
O presidente declarou que "nenhuma bomba faz o que isto faz" e afirmou que adversários dos EUA estão a traficar a droga para o país com o intuito de "matar cidadãos norte-americanos". A administração acusa diretamente o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de liderar uma rede de narcotráfico, o que Caracas nega.
Trump insistiu que não precisa de autorização do Congresso para bombardear alvos relacionados com o tráfico em território venezuelano, demonstrando a sua determinação em usar a força militar nesta campanha.
Em resumoA política antidrogas de Trump intensificou-se significativamente com operações militares letais contra alegados traficantes e uma ordem executiva histórica que declara o fentanil uma arma de destruição maciça, refletindo uma abordagem de linha dura que atraiu tanto elogios como escrutínio legal.