A mudança simboliza a "cruzada" conservadora do presidente contra a cultura "woke" e a sua intenção de moldar as instituições artísticas do país à sua imagem. Desde a sua tomada de posse, Trump colocou apoiantes seus no conselho de curadores da instituição, sob o pretexto de que esta havia sido tomada pela esquerda. A nova direção implementou mudanças drásticas na programação, retirando espetáculos de transformismo e eventos que celebravam a comunidade LGBT, e convidando em alternativa oradores religiosos de direita e artistas cristãos.
Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, a decisão reconhece "o trabalho incrível realizado este ano pelo Presidente Trump para salvar o edifício" em termos de reconstrução, finanças e reputação.
No entanto, a imprensa norte-americana relata que a venda de bilhetes caiu desde estas mudanças.
A nova lista de premiados pelo centro inclui figuras alinhadas com o presidente, como o ator Sylvester Stallone, que Trump designou como um dos seus "embaixadores" em Hollywood.
A medida provocou reações negativas, com artistas como Issa Rae e a produção do musical "Hamilton" a cancelarem as suas atuações no local.













