Os novos países cujos cidadãos estão totalmente proibidos de entrar nos EUA são Burquina Faso, Mali, Níger, Sudão do Sul e Síria.

Esta decisão alarga uma política que já em junho proibia a visita de cidadãos de 12 nações, incluindo Afeganistão, Irão, Líbia e Somália.

Adicionalmente, foram impostas restrições parciais a cidadãos de outros 15 países, entre eles Angola.

A administração justificou a medida como parte dos "esforços contínuos para reforçar os padrões de entrada nos EUA para viagens e imigração", citando "objetivos de política externa, segurança nacional e contraterrorismo". A decisão surge na sequência da detenção de um suspeito afegão num tiroteio contra militares da Guarda Nacional, sendo apresentada como uma resposta necessária para garantir a segurança interna.

A política, que ressuscitou uma das iniciativas mais polémicas do seu primeiro mandato, continua a ser um pilar da sua abordagem restritiva à imigração.