A operação foi explicitamente descrita pela administração como um ato de vingança, sublinhando uma abordagem de retaliação direta e vigorosa. A operação militar consistiu num "ataque maciço" contra mais de 70 alvos do grupo Estado Islâmico, visando as suas infraestruturas e depósitos de armas.
A ação foi uma retaliação direta a uma emboscada que resultou na morte de dois soldados e um intérprete civil norte-americanos na província síria de Palmira.
O Presidente Trump já tinha prometido que os EUA iriam "retaliar" após o ataque.
A natureza punitiva da ofensiva foi abertamente declarada pelo Secretário da Defesa, Pete Hegseth, que afirmou nas redes sociais: "Este não é o início de uma guerra --- é uma declaração de vingança.
Os Estados Unidos da América, sob a liderança do Presidente Trump, nunca hesitarão e nunca cederão na defesa do seu povo".
Esta retórica demarca a operação de uma estratégia de longo prazo, enquadrando-a antes como uma resposta imediata e contundente a uma agressão.
A ofensiva reflete a doutrina de política externa da administração, que privilegia demonstrações de força e retaliação rápida para dissuadir ataques futuros contra interesses e pessoal americano na região.













