A nova diretiva acrescenta o Burquina Faso, Mali, Níger, Sudão do Sul e Síria à lista de nações cujos cidadãos estão totalmente proibidos de entrar nos Estados Unidos. Esta decisão alarga uma política emblemática do primeiro mandato de Trump, que já restringia a entrada de cidadãos de países como Afeganistão, Irão, Líbia e Venezuela. Além da proibição total, a administração impôs novos limites a viagens de cidadãos de outros 15 países, incluindo Angola.
Uma das adições mais notáveis é a restrição completa a pessoas que viajam com documentos emitidos pela Autoridade Palestiniana.
O governo justifica estas medidas como parte de "esforços contínuos para reforçar os padrões de entrada nos EUA para viagens e imigração", citando "objetivos de política externa, segurança nacional e contraterrorismo". A decisão surge na sequência da detenção de um suspeito afegão num tiroteio, indicando que a administração continua a associar ameaças à segurança com a imigração de determinadas regiões, mantendo uma abordagem de linha dura que tem gerado críticas e debates a nível global.













