As ações visam desmantelar práticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) e alinhar as instituições com a visão do Presidente.
Um dos exemplos mais visíveis desta política foi a decisão de rebatizar o principal centro cultural de Washington, o Kennedy Center, que passará a chamar-se "Centro Memorial Donald J. Trump e John F. Kennedy para as Artes Cénicas". A nova direção, nomeada por Trump, alterou a programação, removendo espetáculos de transformismo e eventos LGBT para dar lugar a oradores religiosos de direita e artistas cristãos.
O próprio Trump proclamou: "Acabámos com a política 'woke' deste grande espaço para espetáculos".
Em paralelo, a sua administração lançou uma ofensiva contra as políticas de discriminação positiva.
A Comissão Federal para a Igualdade de Oportunidades no Emprego (EEOC) apelou publicamente aos homens brancos para que denunciem casos de discriminação no trabalho.
A presidente da agência, Andrea Lucas, afirmou o compromisso em combater a discriminação "incluindo contra homens brancos".
Esta iniciativa faz parte de uma "batalha política para desmantelar as práticas de discriminação positiva", frequentemente apelidadas de "woke" pelos conservadores, e representa um esforço concertado para reverter décadas de políticas destinadas a apoiar minorias.













