O apelo, partilhado no dia do aniversário do seu filho Rocco, foi enquadrado numa perspetiva pessoal e maternal.
“Como mãe, não suporto ver o sofrimento delas.
As crianças do mundo pertencem a todos.
O Senhor é o único de nós a quem não se pode negar a entrada”, escreveu Madonna, sublinhando a urgência da situação com a frase “Já não há tempo”. A artista distanciou-se de posições políticas, afirmando não estar “a apontar dedos, a culpar alguém ou a tomar partidos”, mas sim a fazer o que pode “para impedir que estas crianças morram à fome”.
Na mesma publicação, Madonna incentivou os seus seguidores a fazerem doações para organizações como a World Central Kitchen e a Women Wage Peace.
Este ato de ativismo digital reflete uma tendência crescente de figuras públicas que usam as suas plataformas para mobilizar a opinião pública em torno de crises globais.
Os artigos noticiam ainda que o Papa Leão XIV já se tinha pronunciado anteriormente sobre o conflito, apelando a um cessar-fogo imediato e ao respeito pelo direito humanitário.