As reações digitais destacaram não só o seu génio criativo, mas também o impacto pessoal que teve em diversas carreiras.

O falecimento de Giorgio Armani, o "rei da moda italiana", no dia 4 de setembro, foi anunciado como uma perda monumental para o mundo da moda.

O estilista, que fundou a sua marca em 1975, era conhecido pelas suas "criações minimalistas, elegantes e sofisticadas" que redefiniram a alfaiataria e construíram um império global.

A notícia da sua morte, "rodeado pelos seus entes queridos", desencadeou uma vaga de tributos nas redes sociais, transformando o evento numa tendência viral.

A modelo portuguesa Sara Sampaio foi uma das personalidades que expressou a sua tristeza e gratidão, afirmando: "Devo-lhe grande parte da minha carreira. Ele foi uma grande inspiração, um ícone e fará muita falta".

A sua homenagem no Instagram refletiu o sentimento de muitos na indústria que viram em Armani um mentor e uma figura visionária.

Victoria Beckham também se manifestou, partilhando uma fotografia ao lado do designer e descrevendo-o como "uma verdadeira lenda" e um "designer visionário cujo legado viverá para sempre".

O ator brasileiro Cauã Reymond juntou-se às homenagens, publicando uma galeria de fotos e escrevendo que "a moda celebra a sua história" e que trabalhar com Armani "foi sempre um aprendizado".

Estas reações de figuras proeminentes ilustram como o legado de Armani transcendeu as passarelas, influenciando a cultura popular e deixando uma marca indelével em artistas de diferentes áreas.

A sua filosofia de criar "roupas à prova do envelhecimento", como afirmou numa entrevista, consolidou o seu estatuto como um mestre da elegância intemporal, cuja ausência é agora lamentada globalmente.