Kirk, cofundador da organização ultraconservadora Turning Point USA, foi baleado no pescoço enquanto respondia a perguntas da audiência.

O momento foi descrito por testemunhas como "horrível", com relatos de pânico e uma grande quantidade de sangue. A sua morte provocou reações imediatas de figuras proeminentes, incluindo Donald Trump, que o descreveu como "grande, e até mesmo lendário", afirmando que Kirk era "amado e admirado por TODOS, especialmente por mim".

Em Portugal, o humorista Nuno Markl reagiu com preocupação, traçando um paralelo com o filme 'Guerra Civil' e afirmando: "A América está muito doente".

Markl lamentou a tragédia, independentemente da sua discordância ideológica com Kirk, dizendo que "ver um tipo de 31 anos tombar numa explosão de sangue é trágico e triste". A cobertura mediática também relembrou as posições controversas de Kirk, nomeadamente a sua defesa do direito ao porte de armas, chegando a afirmar que valia "a pena ter um custo de, infelizmente, algumas mortes por armas de fogo todos os anos para que possamos ter a Segunda Emenda". A sua morte violenta, precisamente por arma de fogo, conferiu uma dimensão trágica e irónica às suas próprias palavras, alimentando ainda mais o debate sobre a cultura de armas e a violência política no país.