A polémica instalou-se quando Bruno Simão, ao tentar impedir Marisa Susana de usar farinha que não pertencia ao seu grupo, a agarrou pelo pescoço.

O momento gerou reações imediatas, com vários comentadores a exigirem a sua expulsão.

Inês Morais foi taxativa, afirmando: “O senhor precisa urgentemente de vir cá para fora”.

Na mesma linha, Francisco Monteiro, ex-concorrente, defendeu que Bruno “nem sequer devia estar lá dentro”.

Em contraste, a produção do programa, liderada por Cristina Ferreira, optou por uma sanção mais branda: a nomeação direta.

Ferreira justificou a decisão em direto, declarando que “aquilo que aconteceu ontem não pode ser considerado violência” e enviou um recado aos críticos nas redes sociais, afirmando que estes “não mandam na produção”. A decisão foi apoiada pelo comentador Gonçalo Quinaz, que considerou uma expulsão um “exagero tremendo”.

A sanção gerou comparações com a expulsão de outra concorrente, Vera, por agressão na semana anterior, levantando questões sobre a coerência dos critérios da produção.

O próprio Bruno Simão reagiu negativamente à penalização, manifestando a intenção de desistir do programa e passando a noite no quarto secreto, o que intensificou ainda mais o drama em torno da sua permanência na casa.