A administração do Colombo reagiu prontamente, garantindo que "a estrutura do Centro Colombo é integralmente segura" e que o efeito visível resultava apenas de um "desalinhamento no revestimento do pilar, não estando em causa a função estrutural do mesmo". Para sustentar a sua posição, a direção solicitou pareceres a entidades especializadas, incluindo o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e o gabinete Adão da Fonseca, que confirmaram não existir "qualquer rotura mecânica do pilar, nem risco de destacamento e queda de materiais". Na sequência do alarme público, o Serviço Municipal de Proteção Civil e o Regimento de Sapadores Bombeiros realizaram uma vistoria técnica, concluindo que a anomalia "não compromete a normal utilização do espaço", embora tenham recomendado a realização de mais estudos para validar a integridade estrutural.
Controvérsia no Centro Colombo Desencadeada por Imagens Virais de Pilar Danificado
A segurança estrutural do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, foi colocada em causa após a viralização de imagens de um pilar de sustentação com sinais visíveis de degradação, levando a uma denúncia formal e a uma rápida resposta da administração e das autoridades. A polémica teve início com a partilha massiva, nas redes sociais, de fotografias e vídeos que mostravam um pilar no parque de estacionamento com "zonas lascadas, perda de material e a presença de materiais improvisados, como fita adesiva". A situação ganhou maior dimensão quando a associação de moradores "Vizinhos em Lisboa" denunciou formalmente o caso, alertando para um "potencial risco para a segurança pública" e exigindo uma vistoria urgente por parte da Câmara Municipal de Lisboa (CML).



Artigos
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O filho de Vitória põe um ponto final na relação com palavras duras.

Começou a contagem decrescente para o Natal. E para a Conceição Queiroz, "este é o momento" para refletir. Refletir sobre a razão de esperarmos tanto da vida, de pedirmos tanto, de querermos tanto… sem, muitas vezes, fazermos o suficiente para lá chegar. É o momento de pensar no vício das redes sociais, no tempo que passamos constantemente agarrados ao ecrã, e de nos perguntarmos com honestidade: "O que é que estou a fazer com o meu tempo?" O ideal, diz, é sermos pessoas mais justas, aprender a controlar os nossos impulsos, combater a inércia mental, a preguiça mental que nos afasta do que realmente importa. Conceição Queiroz lembra-nos que o Natal pode ser mais do que uma pausa. Pode ser um ponto de viragem. Um momento para acordar, escolher melhor e viver com mais consciência.

A altura do Natal pode acabar por ser mais intensa para algumas pessoas. Os astros podem ajudar a perceber quais são os signos que precisam de proteger mais a sua energia por estes dias.

A vanvera era uma bolsa de couro que servia para ocultar o cheiro e o som dos gases. Era usada principalmente por mulheres da aristocracia em Itália. A aristocracia europeia no século XVII também sofria com um problema humano universal: a flatulência. Para camuflarem os seus gases e manterem o decoro, as elites estavm dispostas a inventar soluções singularmente elaboradas. Um dispositivo histórico pouco conhecido chamado vanvera era a escolha de eleição quando se tratava de esconder funções corporais que ninguém ousava mencionar em público. A vanvera era um objeto real, não um mito, concebido para um propósito específico: conter







