Em contrapartida, a RTP, emissora pública portuguesa, anunciou que participará no evento, tendo votado a favor de alterações às regras que visam "reforçar a confiança e a transparência".

A situação transformou a Eurovisão num "microcosmo das tensões europeias", onde a pressão das redes sociais e dos movimentos de boicote amplifica cada decisão.

O presidente israelita, Isaac Herzog, saudou a manutenção do país no concurso, afirmando que Israel "merece estar representado em todos os palcos do mundo".

Este episódio demonstra como os grandes eventos culturais já não conseguem ignorar as questões políticas e sociais que dominam o debate digital, sendo pressionados por uma audiência global que exige clareza e posicionamento.