Os visuais da protagonista, Emily Cooper, continuam a ser um dos principais focos de atenção, com os artigos a detalharem os custos elevados dos seus 'outfits', que podem facilmente ultrapassar os 1.700 euros por conjunto.

A figurinista da série, Marilyn Fitoussi, defende uma abordagem de "total liberdade", misturando peças de luxo, 'vintage' e de jovens designers, sem se preocupar com o realismo.

Esta filosofia reflete-se na narrativa, que se assume como uma fantasia.

Um dos destaques desta temporada foi a inclusão de uma peça de uma designer portuguesa, Luísa Rosas.

Os brincos do modelo 'Tribe', em ouro e diamantes, foram usados pela personagem Mindy Chen, o que se insere na estratégia de internacionalização da marca lusa. Para além da moda, a série surpreendeu ao incorporar a marca sueca de bem-estar sexual LELO na trama, com a presença de um vibrador a gerar controvérsia e a roubar o protagonismo num dos episódios. Este tipo de 'product placement' evidencia como a produção da Netflix funciona como uma poderosa plataforma de marketing, capaz de lançar produtos e designers para uma audiência global e de gerar conversas que transcendem o enredo.