Da Sanção à Bonança: PSG Usa Receitas Recorde para Reconquistar Autonomia Financeira



O Paris Saint-Germain (PSG) registou as receitas mais altas da sua história na temporada 2024/25, atingindo os 837 milhões de euros. Este desempenho financeiro, impulsionado pela conquista da Liga dos Campeões, permitiu ao clube francês reduzir as perdas anuais para menos de 60 milhões de euros, cumprindo assim os limites estabelecidos pela UEFA.
Com base nestes resultados, o PSG irá solicitar formalmente à entidade reguladora do futebol europeu o fim da vigilância reforçada sobre as suas contas, um mecanismo imposto em 2022 devido a violações das regras do 'fair play' financeiro.
O crescimento de 4% nas receitas totais foi alcançado apesar de uma quebra de cerca de 30% nos direitos televisivos nacionais e da ausência de uma digressão de pré-época. O clube compensou estas perdas com o aumento da faturação de bilheteira, vendas de merchandising e novos contratos de patrocínio. Adicionalmente, a participação no Mundial de Clubes, onde foi vice-campeão após perder a final com o Chelsea, gerou 46 milhões de euros em ganhos. O clube afirma que, com estes números, as despesas com a equipa representam agora menos de 70% das receitas, um critério fundamental do acordo de regularização assinado com a UEFA há três anos. Este valor consolida o PSG como uma das maiores potências financeiras do futebol europeu, superado apenas por Real Madrid, com receitas acima dos mil milhões, e Manchester City.
A evolução é notável quando comparada com os 99 milhões de euros faturados em 2011, antes da aquisição pelo fundo catari Qatar Sports Investments (QSI). A UEFA deverá analisar os relatórios financeiros, entregues até 15 de outubro, e anunciar uma decisão sobre o levantamento da supervisão entre o final de 2025 e o início de 2026. Caso o pedido seja aceite, o PSG recuperará maior liberdade para investir no mercado de transferências, incluindo já na janela de inverno.
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