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Valorização Financeira e Desportiva do FC Porto

O FC Porto vive um momento de notável valorização, refletido tanto no mercado de capitais, com as ações da SAD a atingirem máximos de quase 18 anos, como na valorização do seu plantel sob a orientação de Francesco Farioli.
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As ações da SAD do Futebol Clube do Porto atingiram o seu nível mais elevado desde 3 de janeiro de 2008, ao fecharem a 2 euros, com uma valorização de 3,09% na passada sexta-feira. Este marco eleva a capitalização bolsista da sociedade para 45 milhões de euros. Nos últimos três dias, os títulos registaram uma subida de quase 17%, representando um acréscimo de 6,53 milhões de euros. Desde o início do ano, a valorização acumulada é de 81,82%.

Este desempenho positivo é acompanhado por resultados financeiros sólidos, com a SAD liderada por André Villas-Boas a anunciar um lucro de 39 milhões de euros na época 2024/25, revertendo os prejuízos de 21 milhões registados na temporada anterior.

Paralelamente ao sucesso financeiro, o clube beneficia do chamado 'Efeito Farioli' no plano desportivo e na valorização dos seus ativos.

Desde o mercado de verão, o valor do plantel principal aumentou 26,5 milhões de euros, totalizando 391,8 milhões. Este crescimento supera o dos rivais diretos, Benfica (mais 23 milhões) e Sporting (mais 22,2 milhões), consolidando o FC Porto como o segundo plantel mais valioso da Liga, atrás do Sporting (456,5 milhões) e à frente do Benfica (358,8 milhões).

O médio dinamarquês Froholdt é o principal exemplo desta valorização.

Contratado por 20 milhões de euros, o seu valor de mercado subiu de 12 para 22 milhões, tendo sido eleito jogador, médio e jovem do mês em agosto.

Outros jogadores como Alberto Costa, Prpic, Gabri Veiga, Borja Sainz e William Gomes também viram a sua cotação aumentar, refletindo um modelo de jogo que potencia o talento individual. O treinador Francesco Farioli é apontado como o catalisador deste fenómeno, com um registo de nove vitórias e um empate em dez jogos, aliando sucesso competitivo à geração de valor financeiro. Esta estratégia de valorização de ativos alinha-se com o modelo histórico do FC Porto, que concilia ambição desportiva com sustentabilidade financeira, reforçando o poder negocial do clube para futuras transferências.

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