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Acusado de fraude fiscal diz ter sido ingénuo ao faturar carros sem documentos

Oito arguidos, incluindo seis pessoas e duas sociedades, estão a ser julgados por uma alegada fraude fiscal de 750 mil euros na importação de automóveis, com um dos acusados a alegar "ingenuidade".
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Iniciou-se esta terça-feira o julgamento de oito arguidos, seis pessoas singulares e duas sociedades, acusados dos crimes de associação criminosa e fraude fiscal qualificada.

O processo, que remonta a 2021, centra-se num esquema que terá lesado o Estado português em aproximadamente 750 mil euros.

De acordo com a acusação, os arguidos dedicavam-se à compra de automóveis usados em diversos países da União Europeia para posterior venda em Portugal.

A atividade criminosa consistia na omissão do pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) devido nestas transações, o que resultou no prejuízo significativo para os cofres do Estado.

Durante a primeira sessão do julgamento, um dos arguidos prestou declarações em tribunal, onde se defendeu alegando ter sido “ingénuo”.

O acusado justificou a sua conduta afirmando que emitiu faturas para a venda dos veículos sem ter em sua posse a documentação necessária para o efeito.

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