Força Interna: Como o Mercado Português Leva a Adega Cartuxa a um Novo Recorde de 30M€



A produtora vitivinícola Adega Cartuxa, propriedade da Fundação Eugénio de Almeida (FEA) em Évora, prevê alcançar um novo recorde de faturação em 2025, estimando um valor a rondar os 30 milhões de euros. Este montante representa um crescimento de dois milhões de euros face ao volume de negócios de 28 milhões registado em 2024, que já constituía o valor mais alto da empresa até à data. Segundo João Teixeira, diretor da Adega Cartuxa, esta perspetiva otimista surge apesar das dificuldades que o setor enfrenta, como a quebra do consumo de vinho a nível global.
O principal motor deste crescimento é o mercado nacional, que absorve 60% das vendas da empresa e cujo desempenho tem sido suficientemente forte para compensar a quebra verificada nos mercados externos.
João Teixeira sublinhou que os dois últimos meses do ano, novembro e dezembro, são historicamente os mais fortes em vendas em Portugal, o que reforça a confiança em atingir a meta de faturação. Em contrapartida, as exportações enfrentam um cenário desafiador, com uma previsão de queda de 8%.
A principal causa desta retração é o mercado brasileiro, que se tornou mais concorrencial.
Embora o Brasil continue a representar quase 80% das exportações da empresa, a entrada de novos produtores está a diminuir a quota de mercado dos líderes.
Outros mercados internacionais também apresentam quebras, como os Estados Unidos e o Reino Unido.
No caso dos EUA, o impacto é limitado, pois este mercado representa apenas 2% a 3% do total das exportações.
A quebra no Reino Unido é atribuída a novas tendências de consumo, nomeadamente as preocupações dos consumidores mais jovens com o estilo de vida e a saúde.
Recentemente, a adega lançou no mercado 35 mil garrafas do Pêra-Manca Tinto 2019, um dos vinhos mais emblemáticos da marca.
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