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OPA da Visabeira sobre Martifer é “adequada”

O Conselho de Administração da Martifer emitiu um parecer favorável sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Visabeira Indústria, considerando as condições e o preço por ação como "adequados". A análise detalhada recomenda, no entanto, que os acionistas tomem uma decisão individual alinhada com os seus objetivos de investimento.
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O Conselho de Administração da Martifer SGPS, liderado por Pedro Duarte, analisou a Oferta Pública Geral e Obrigatória de Aquisição (OPA) lançada pela Visabeira Indústria SGPS e concluiu que a oferta e as suas condições são “adequadas”.

A avaliação, que contou com a assessoria financeira da Forvis Mazars e jurídica da PLMJ, foi divulgada num relatório enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A contrapartida oferecida é de 2,057 euros por ação, um valor que a administração considera “suscetível de ser aceite pelos acionistas”, dado o comportamento histórico dos títulos da empresa em mercado. Este preço corresponde à cotação média ponderada dos últimos seis meses, mas representa um prémio de 13,2% e 5,2% face às médias de 24 e 12 meses, respetivamente. Contudo, traduz um desconto de 6,5% em relação ao preço de fecho do dia anterior ao anúncio preliminar da oferta.

A administração alerta ainda para as possíveis implicações na liquidez das ações após a conclusão da operação.

A OPA foi lançada pela Visabeira em cumprimento do seu dever e em substituição das outras partes de um Acordo Parassocial Tripartido, nomeadamente a IM (dos irmãos Martins) e a Mota-Engil. Em conjunto, as três entidades passaram a deter uma participação imputada superior a 50% do capital e dos direitos de voto da Martifer, o que tornou a oferta obrigatória. A Visabeira detém diretamente 5% do capital, mas a imputação conjunta de direitos de voto atinge 87,53%, considerando as ações próprias da Martifer.

A oferta visa adquirir as ações que não são detidas pelo grupo.

O relatório do Conselho de Administração da Martifer refere ainda que não são antecipadas alterações significativas na estrutura de recursos humanos, nas condições laborais ou nas relações com os restantes stakeholders, como clientes e fornecedores. A consolidação da posição da Visabeira inclui contratos de compra e venda e promessas de aquisição de ações que deverão ser concluídas até 30 de abril de 2026, totalizando 23% do capital social da Martifer.

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