
Autoridades rejeitam 34 pedidos de asilo de migrantes que chegaram ao Algarve



As autoridades portuguesas rejeitaram a grande maioria dos pedidos de proteção internacional apresentados por um grupo de 38 migrantes que desembarcou na região do Algarve. Esta decisão afeta 34 dos requerentes, cujos pedidos foram considerados infundados, enquanto a situação de quatro menores permanece sob análise.
Após a chegada do grupo, todos os 38 indivíduos formalizaram pedidos de asilo junto das entidades competentes em Portugal.
A análise subsequente, conduzida pelas autoridades responsáveis, incluindo a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), resultou no indeferimento de 34 desses processos.
A justificação oficial para a rejeição foi a de que os pedidos foram considerados "infundados", indicando que não preenchiam os requisitos legais para a concessão de proteção internacional ao abrigo da legislação em vigor.
Apesar da decisão sobre a maioria do grupo, o processo ainda não foi concluído na sua totalidade.
Quatro casos específicos foram separados para uma avaliação contínua e mais aprofundada.
Estes quatro pedidos pertencem a menores que chegaram a território nacional não acompanhados por qualquer adulto responsável.
Dada a sua condição de vulnerabilidade, a sua situação está a ser apreciada com especial atenção pelas autoridades portuguesas, que ainda não emitiram uma decisão final sobre o seu futuro.
Assim, enquanto 34 migrantes viram os seus pedidos rejeitados, o destino dos quatro menores continua pendente.
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