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Economia Sexta-feira, Agosto 8

Air France-KLM investiga acesso criminoso à sua base de dados

O grupo aéreo Air France-KLM investiga um acesso fraudulento a dados de clientes, enquanto a plataforma de mensagens WhatsApp implementa novas funcionalidades para proteger os utilizadores de esquemas fraudulentos, evidenciando a crescente necessidade de cibersegurança.
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O grupo aéreo Air France-KLM confirmou estar a investigar um acesso fraudulento à sua base de dados de clientes.

A intrusão foi detetada numa plataforma externa utilizada pelos centros de contacto do grupo, e não nos sistemas internos da companhia, cuja segurança, segundo a empresa, não foi comprometida.

Em colaboração com o fornecedor do serviço, a equipa de segurança informática da Air France-KLM implementou rapidamente “medidas corretivas para resolver o incidente” e prevenir futuras ocorrências.

O grupo franco-neerlandês lamentou a situação e está a contactar individualmente os clientes cujos dados possam ter sido acedidos, alertando-os para que se mantenham atentos a possíveis chamadas ou e-mails fraudulentos.

A empresa garantiu que nenhuma informação confidencial, como palavras-passe, números de passaporte, dados de cartão de crédito, informações de viagem ou milhas de passageiro frequente, foi divulgada durante o incidente.

Paralelamente, no âmbito do combate a fraudes online, a plataforma de mensagens WhatsApp anunciou novas medidas para proteger os seus utilizadores.

A aplicação passará a exibir uma “visualização de segurança”, um ecrã com informações detalhadas sempre que um utilizador for adicionado a um grupo por um contacto desconhecido. Este ecrã mostrará a data de criação da conta e o número de membros, juntamente com dicas de segurança. A plataforma está também a explorar formas de alertar os utilizadores quando iniciam conversas com pessoas que não estão na sua lista de contactos.

Estas funcionalidades visam combater fraudes em larga escala que frequentemente migram de outras aplicações para o WhatsApp.

Como parte destes esforços, a Meta, empresa-mãe do WhatsApp, eliminou 6,8 milhões de contas ligadas a centros de fraude nos primeiros seis meses do ano.

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