
Bombeiros combatem incêndio em aterro sanitário



No concelho de Arcos de Valdevez, um incêndio florestal que deflagrou de madrugada na União de Freguesias de São Jorge e Ermelo, e que tinha sido dado como dominado durante a manhã, reacendeu-se a meio da tarde. O presidente da Câmara, Olegário Gonçalves, atribuiu o reacendimento ao “calor intenso e ao vento”, garantindo que não havia habitações em perigo. O combate a este violento incêndio mobilizou 135 operacionais, apoiados por 39 viaturas e quatro meios aéreos.
Na Trofa, um incêndio de grandes proporções destruiu um prédio devoluto no centro da cidade durante a noite de 24 de julho. O combate às chamas envolveu 27 operacionais e 13 viaturas de diversas corporações de bombeiros, além de 14 militares da GNR. Dois homens que pernoitavam no edifício conseguiram escapar ilesos. Durante a operação, os bombeiros resgataram quatro gatos. O fogo foi extinto de madrugada e as causas estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária.
Noutras zonas do país, os bombeiros também enfrentaram situações exigentes. Em Bragança, um incêndio no Parque Natural de Montesinho mobilizou mais de 192 operacionais e oito meios aéreos. Adicionalmente, um alerta de incêndio na Casa do Sal, entre a Rua de Aveiro e a Avenida Fernão de Magalhães, provocou uma rápida mobilização de bombeiros, mas as chamas foram dominadas. Noutro incidente, os Bombeiros Voluntários de Rio Maior realizaram um parto numa ambulância em plena autoestrada A1.
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