
Greve Climática: Alunos ameaçam parar escolas



Mais de 1.500 estudantes, integrados no movimento Greve Climática, assinaram uma carta a exigir que o Governo se comprometa com o fim dos combustíveis fósseis até 2030.
Caso o executivo não apresente um plano concreto, os alunos ameaçam parar as suas escolas na semana de 17 a 22 de novembro, afirmando que o seu futuro "não está à venda". Como um "último aviso", os estudantes planeiam marchar até à sede do governo no dia 10 de outubro para reforçar a sua exigência de um planeta habitável. Esta ação sucede a iniciativas anteriores, como a entrega de uma carta com a mesma reivindicação no ano passado por parte de dezenas de estudantes, do ensino básico ao universitário.
A campanha já tinha sido visível durante as eleições de maio e na noite eleitoral, com protestos junto dos partidos e da AD, respetivamente.
Catarina Bio, estudante de Direito citada no comunicado do movimento, afirma que os jovens não têm outra opção senão agir para garantir "um futuro justo e em segurança". A estudante acusa o governo de "vender o meu futuro para encher os bolsos da indústria fóssil" em vez de assegurar uma transição energética atempada.
Fernanda, uma das alunas do secundário que entregou a carta, lamenta que, apesar de todas as tentativas, o Governo continue a "ignorar a maior crise que a humanidade já enfrentou". A aluna recorda que as alterações climáticas mataram pelo menos 16 mil pessoas na Europa no último verão, manifestando o receio de que um dia a sua família seja vítima da inação política.
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