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Falha no Sistema, Vidas Perdidas: A Tragédia no Hospital Amadora-Sintra

A morte de uma grávida de 38 semanas e do seu bebé no Hospital Amadora-Sintra expôs uma falha crítica na comunicação do Serviço Nacional de Saúde, gerando controvérsia e múltiplos inquéritos.
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Uma mulher grávida de 36 anos, natural da Guiné-Bissau e com 38 semanas de gestação, morreu no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) após dar entrada em paragem cardiorrespiratória. Foi realizada uma cesariana de emergência, mas o bebé também acabou por falecer no dia seguinte.

O caso gerou controvérsia quando a Unidade Local de Saúde Amadora-Sintra (ULSASI) e a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, inicialmente declararam que a mulher não tinha tido acompanhamento pré-natal, uma afirmação prontamente contestada pela família.

Cerca de 48 horas após o óbito, a administração do hospital corrigiu a informação. Num comunicado, a ULSASI admitiu que, "devido à inexistência de um sistema de informação clínica plenamente integrado", só no domingo foi possível confirmar que a utente era, de facto, acompanhada nos cuidados de saúde primários desde julho de 2025. Foi apurado que a mulher, Umo Cani, teve duas consultas de vigilância da gravidez no centro de saúde de Agualva-Cacém, em julho e agosto, e outras duas consultas de obstetrícia no próprio Hospital Fernando Fonseca, em setembro e outubro.

A última consulta ocorreu apenas dois dias antes da sua morte.

Nessa ocasião, foi-lhe diagnosticada hipertensão ligeira e, por precaução, foi enviada à urgência, onde foi despistada a pré-eclâmpsia e teve alta com indicação para internamento às 39 semanas.

Na sequência da tragédia e da falha de informação, o conselho de administração do hospital determinou a abertura de um inquérito interno. Adicionalmente, tanto a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) como a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) instauraram processos de inquérito para avaliar a assistência prestada à grávida.

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