
A Campanha Autárquica de André Ventura



Durante a campanha para as eleições autárquicas, André Ventura focou as suas críticas no Governo, acusando-o de mentir e de falhar com as forças de segurança. Em Lisboa, afirmou que o executivo não cumpriu as promessas feitas à polícia, citando como exemplo a Unidade de Estrangeiros e Fronteiras da PSP que, segundo ele, não dispõe de meios, instalações ou sede. Ventura expressou ceticismo quanto às negociações entre o Ministério da Administração Interna e os sindicatos da polícia, considerando que os profissionais não devem ter grandes expectativas.
Adicionalmente, criticou o primeiro-ministro por, na sua opinião, fazer um "aproveitamento descarado da governação" e misturá-la com a campanha autárquica.
As críticas estenderam-se ao setor da saúde, onde, numa ação na Moita, Ventura usou o caso de um bebé nascido numa ambulância para ilustrar o que considera ser um falhanço do Governo, afirmando que situações como esta são inaceitáveis e semelhantes às de um "país do terceiro mundo". Defendeu que os autarcas eleitos devem mostrar um "cartão vermelho ao Governo" nesta matéria.
Numa arruada na Quinta do Conde, Sesimbra, que contou com mais de duzentos apoiantes, o líder do Chega dirigiu-se diretamente aos candidatos do partido. Avisou que, caso sejam eleitos, "vão ter de fazer diferente" do que foi feito nos últimos 50 anos, com a promessa de "limpar o sistema" e a corrupção, que alega começar muitas vezes nas autarquias.
André Ventura comprometeu-se a fiscalizar pessoalmente o trabalho dos seus autarcas e pediu aos eleitores uma oportunidade para o Chega, reiterando o lema "Portugal para os portugueses".
A sua agenda de campanha incluiu passagens por cinco concelhos diferentes e ficou também marcada por um bate-bocas com uma mulher de etnia cigana em Chelas.
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