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Eixo Portugal-Angola: Do Investimento Empresarial à Mão-de-Obra, Laços Económicos Reforçam-se

A relação económica entre Portugal e Angola manifesta-se em diversas frentes, desde o peso crescente do mercado angolano em grandes grupos empresariais portugueses ao papel fundamental da mão-de-obra angolana em Portugal, passando por iniciativas de fomento ao empreendedorismo.
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O Grupo Nabeiro destaca a crescente importância de Angola nas suas operações, com a sua subsidiária Angonabeiro a prever um aumento de 15% no volume de negócios este ano. O mercado angolano já representa cerca de 30% da faturação internacional do grupo. A única fábrica da empresa fora de Portugal situa-se em Luanda, onde produz anualmente 400 toneladas de café torrado e três milhões de cápsulas, além de exportar mil toneladas de café verde para Portugal.

A Angonabeiro emprega mais de 180 trabalhadores e o grupo reforça o seu compromisso com o país, apoiando 12 mulheres agricultoras.

Esta forte ligação foi sublinhada durante o lançamento em Luanda do livro “O Legado do Meu Avô”, de Rui Miguel Nabeiro, que explora a liderança humanista do fundador, Rui Nabeiro, e a sua relação afetiva com Angola desde 1975.

Paralelamente ao investimento privado, a cooperação institucional também se fortalece.

A agência portuguesa IAPMEI lançou em Luanda o projeto Envolver+, financiado com 2,5 milhões de euros pela União Europeia.

A iniciativa, que decorrerá até julho de 2028, visa robustecer o ecossistema empreendedor angolano através da capacitação de incubadoras que prestarão serviços a startups e empreendedores. O financiamento não será entregue diretamente aos empreendedores, mas sim utilizado para pagar os serviços de apoio, como a elaboração de planos de negócio, facilitando assim o acesso a financiamento junto de entidades financeiras angolanas.

No sentido inverso, a mão-de-obra angolana assume um papel indispensável na economia portuguesa.

Segundo uma análise da Eurofirms, os angolanos constituem a segunda comunidade estrangeira mais representativa entre os seus trabalhadores, correspondendo a 15,5% do total, superados apenas pelos brasileiros.

Estes profissionais são cruciais para colmatar a escassez de mão-de-obra em setores-chave como os serviços, a hotelaria e a indústria transformadora.

A sua presença é mais expressiva na Área Metropolitana de Lisboa, que concentra 38% destes trabalhadores, mas estende-se a todo o território, incluindo o Porto, o Centro e o Alentejo, onde são essenciais para as economias locais.

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