
As revelações de Meghan na 2ª temporada da série da Netflix



Numa recente entrevista à Bloomberg Originals, Meghan Markle, de 44 anos, refletiu sobre o seu tempo como membro ativo da família real britânica, confessando que sentia que não podia ser tão expressiva ou autêntica. A duquesa de Sussex deu como exemplo a obrigação de usar “collants de vidro”, algo que considerava pouco genuíno e que não usava desde os anos 80. Segundo Markle, este é um pequeno exemplo de como não podia agir de forma natural, mas que atualmente já não sente que tenha de provar alguma coisa. Esta não foi a primeira vez que a duquesa abordou as restrições que sentia.
Na série documental da Netflix 'Harry & Meghan', de 2022, revelou que a sua preferência por tons neutros, como bege, camel e branco, era intencional. Explicou que, segundo o protocolo, não podia usar a mesma cor que a rainha Isabel II ou que outros membros seniores da família, como Kate Middleton e Camilla, em eventos conjuntos.
A sua escolha de vestuário visava, por isso, passar despercebida e não “envergonhar ninguém”.
Na segunda temporada da sua nova série da Netflix, 'Com amor, Meghan', a duquesa fez também um raro comentário sobre um período pessoalmente difícil: o funeral da rainha Isabel II em 2022.
Numa conversa com o amigo Tan France, confessou que esteve quase três semanas longe dos filhos, Archie e Lilibet, que na altura tinham 15 e três meses, respetivamente.
O casal estava na Europa para eventos de caridade quando a monarca morreu, o que prolongou a sua estadia no Reino Unido para um total de 17 dias.
Meghan admitiu que não ficou bem com a separação, um sentimento que o príncipe Harry também partilhou no seu livro 'Spare', descrevendo a viagem como uma “odisseia”.
Meghan e Harry abandonaram as suas funções como membros seniores da realeza em 2020, mudando-se para Montecito, na Califórnia, onde residem atualmente.
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