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Associação de Estudantes da Guiné-Bissau reitera que são 41 os jovens retidos em Lisboa

Um grupo de cidadãos da Guiné-Bissau foi inicialmente impedido de entrar em Portugal e ficou retido no aeroporto de Lisboa, mas a situação foi resolvida após a comprovação da sua inscrição em instituições de ensino superior portuguesas.
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Um grupo de estudantes guineenses que chegou a Lisboa viu a sua entrada em Portugal recusada pela Polícia de Segurança Pública (PSP). Segundo a PSP, a recusa inicial deveu-se à falta de provas de que o objetivo da viagem era, de facto, para fins de estudo. A Associação de Estudantes da Guiné-Bissau indicou que o número de jovens retidos ascendia a 41. Apesar de os cidadãos terem obtido vistos de estudante junto dos serviços consulares portugueses na Guiné-Bissau, foi-lhes solicitada documentação adicional no controlo fronteiriço em Lisboa. O documento em falta era a prova de inscrição numa instituição de ensino superior em Portugal, que constituía o motivo declarado para a sua viagem. Após a análise dos processos de 34 dos cidadãos retidos, a direção nacional da PSP confirmou que estes se encontravam efetivamente inscritos em instituições de ensino superior portuguesas. A PSP informou que só teve acesso a esta informação após os pedidos de reapreciação dos casos.

A confirmação foi corroborada por listas publicadas pela Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) com os nomes dos estudantes, o que assegurou a sua entrada no país. Consequentemente, foi autorizada a entrada em território nacional a todos os cidadãos abrangidos, com a exceção de um indivíduo que, por não reunir os "pressupostos legais necessários", será repatriado.

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