
Ryanair corta rotas em sete países europeus



A Ryanair, o maior grupo aéreo da Europa, está a rever a sua rede de voos em resposta direta ao aumento de taxas e impostos aeroportuários em vários países, que considera excessivos. Esta decisão estratégica é também influenciada por outros fatores que afetam o setor, como a escassez de aeronaves, devido a atrasos nas entregas por parte da Boeing e da Airbus, e o cancelamento de subsídios que muitas autoridades locais usavam para promover os seus destinos.
Estes constrangimentos forçam a companhia a concentrar os seus recursos nas rotas mais rentáveis.
Como resultado, a transportadora irlandesa vai abandonar aeroportos considerados “caros” em França, Alemanha, Áustria, Estónia, Letónia, Lituânia e Espanha.
Em contrapartida, pretende reforçar a sua presença em mercados com custos mais baixos, como Itália (à exceção de Roma), Suécia, Hungria, Polónia, Eslováquia, Albânia e Marrocos.
Em Espanha, por exemplo, a concessionária Aena planeia um aumento de 6,5% nas tarifas para 2026. A França será um dos países mais afetados, com o abandono dos aeroportos de Bergerac, Brive e Estrasburgo e o cancelamento de 25 ligações de inverno, o que representa uma perda de 750 mil lugares. Haverá também reduções de capacidade em Paris-Beauvais, Marselha e Toulouse.
Na Alemanha, a Ryanair vai suprimir 800 mil lugares (10% da sua oferta), abandonando aeroportos como Berlim, Hamburgo e Colónia.
Na Áustria, serão eliminadas três ligações a partir de Viena devido a um aumento de 30% nas taxas desde a pandemia.
A situação é igualmente negativa nos países Bálticos.
Na Letónia, a capacidade em Riga será reduzida em 20%, enquanto na Lituânia não haverá expansão.
O caso mais severo é o da Estónia, onde a oferta no aeroporto de Tallin cairá 40%, após as taxas terem aumentado 70%.
Portugal surge como uma exceção nesta reestruturação.
O presidente executivo da Ryanair, Michael O’Leary, anunciou novas rotas para o inverno a partir do Porto, Faro e Funchal.
No entanto, Lisboa continua fora dos planos da companhia, com O'Leary a manter as críticas ao modelo de privatização da TAP e ao impasse sobre o novo aeroporto.
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