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Metas de Financiamento do Banco Português de Fomento

O Banco Português de Fomento (BPF) anunciou uma meta ambiciosa de atingir 7 mil milhões de euros em financiamento este ano, um valor catorze vezes superior ao mobilizado em 2024, no âmbito de uma reestruturação liderada pela nova administração.
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O presidente do Banco Português de Fomento (BPF), Gonçalo Regalado, revelou durante um almoço-debate do International Club of Portugal, em Lisboa, que a instituição prevê alcançar 7 mil milhões de euros de financiamento até ao final de 2025. Este montante, que abrange garantias, instrumentos de capital, dívida e fundos de investimento, representa um aumento de catorze vezes em relação ao ano anterior. Regalado sublinhou que o banco está agora a processar mais financiamento por mês do que em todo o ano de 2024. Ao assumir funções em fevereiro de 2025, a nova administração, liderada por Regalado, encontrou um banco "completamente desestruturado" e com "muitas resistências".

O trabalho inicial focou-se em dinamizar a instituição e os seus cerca de 600 trabalhadores, colocando as empresas e os empresários como prioridade.

Esta reestruturação surge depois de o então ministro da Coesão Territorial, Castro Almeida, ter admitido no parlamento que o BPF não tinha alcançado o impacto esperado, prometendo o seu relançamento.

Para 2026, a meta é ainda mais ambiciosa, visando atingir 10 mil milhões de euros de financiamento, o equivalente a 3% do PIB português.

Durante o evento, Gonçalo Regalado, ex-diretor do BCP, abordou os desafios que enfrenta, nomeadamente a dificuldade em atrair profissionais do setor financeiro devido aos baixos salários praticados no setor público, afirmando ser "o presidente mais mal pago do sistema financeiro".

Criticou também a banca comercial portuguesa pela falta de coragem no financiamento à economia, atribuindo-a à regulação e à idade avançada de muitos dos seus líderes.

O BPF, detido a 100% pelo Estado, tem como missão promover a modernização das empresas e o desenvolvimento económico, gerindo também recursos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Recentemente, o BPF esteve envolvido numa controvérsia devido a concursos para o aluguer de cerca de 20 veículos por cinco anos, num valor total de aproximadamente 1 milhão de euros, o que motivou questões do PS ao Ministério da Economia. Em resposta, o banco justificou a despesa com o crescimento do número de colaboradores e o aumento do prazo do aluguer, afirmando que o processo foi devidamente aprovado no Plano de Atividade e Orçamento para 2025 e autorizado pelas tutelas.

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