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Receios de Bolha Tecnológica e Alertas de Wall Street Derrubam Bolsas Globais

Os mercados bolsistas globais registaram quedas acentuadas, pressionados por receios crescentes sobre a sobrevalorização das ações do setor tecnológico e por alertas de proeminentes banqueiros de Wall Street sobre uma iminente e significativa correção.
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As principais praças financeiras mundiais negociaram em terreno negativo, num movimento de aversão ao risco por parte dos investidores. As bolsas europeias, incluindo o PSI português, abriram e negociaram com perdas, seguindo a tendência negativa dos mercados asiáticos, onde o Kospi (Coreia do Sul) e o Nikkei (Japão) cederam mais de 2%.

Em Wall Street, o S&P 500, o Dow Jones e, com especial intensidade, o tecnológico Nasdaq Composite, também fecharam com desvalorizações expressivas. Na origem desta correção global estão, segundo os analistas, as preocupações com as elevadas avaliações das ações, com foco no setor tecnológico e na inteligência artificial (IA).

Após um período de forte valorização impulsionado pelo entusiasmo em torno da IA, os investidores temem agora a existência de uma "bolha" e de "exuberância excessiva". Estes receios foram amplificados por alertas de CEO de grandes bancos de Wall Street, como o Morgan Stanley e o Goldman Sachs, que avisaram para a possibilidade de uma correção de 10% a 20% nos mercados acionistas no próximo ano ou nos dois seguintes.

O setor tecnológico foi o mais penalizado.

O valor conjunto das fabricantes de chips a nível global sofreu uma quebra de 500 mil milhões de dólares em 24 horas.

Empresas como a Super Micro Computer e a AMD desapontaram com as suas projeções e resultados, enquanto gigantes asiáticas como a Samsung Electronics e a SK Hynix marcaram perdas próximas de 10%.

Em Portugal, a Corticeira Amorim destacou-se pela negativa, tombando mais de 6% após anunciar uma contração nas vendas e lucros.

A queda das ações da Tesla, após o fundo soberano da Noruega se opor ao pacote de remuneração de Elon Musk, também contribuiu para o sentimento negativo.

A agravar a incerteza dos investidores está o "shutdown" do governo norte-americano, que, ao entrar no seu 35.º dia, tem vindo a adiar a divulgação de dados macroeconómicos importantes, retirando visibilidade sobre o estado da economia.

Nos outros mercados, a cotação do petróleo Brent e WTI registou ligeiras quedas.

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