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Câmara de Santarém planeia deslocalizar estação ferroviária e criar plataforma intermodal

A Câmara Municipal de Santarém anunciou a intenção de deslocalizar a estação de comboios para a zona sul da cidade, com o objetivo de criar um novo centro intermodal que integre transportes ferroviário, rodoviário e aéreo.
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A Câmara Municipal de Santarém anunciou a intenção de deslocalizar a estação de comboios para a zona sul da cidade, com o objetivo de criar um novo centro intermodal que integre transportes ferroviário, rodoviário e aéreo. O projeto, divulgado pelo presidente da Câmara, João Leite, prevê a construção da nova estação na zona do Sacapeito, entre o futuro Hospital da Luz e o aeródromo municipal.

A proposta já recebeu autorização do Governo para que a Infraestruturas de Portugal inicie os estudos necessários. Está prevista a assinatura de um protocolo com o Ministério das Infraestruturas e Habitação no início do próximo ano para formalizar o arranque do estudo. De acordo com a autarquia, ainda não existe um orçamento definido nem uma data para a concretização da obra.

Esta iniciativa é justificada pelo forte aumento da procura pelo transporte ferroviário, que registou um crescimento de 87% no número de passageiros num ano, impulsionado pela implementação do "Passe Verde". O autarca considera esta uma "decisão estrutural" para o futuro do concelho, que visa reorganizar a mobilidade urbana e regional, atrair investimento, gerar emprego e posicionar Santarém como um polo estratégico, tendo em conta a futura construção do novo aeroporto de Lisboa.

A atual estação ferroviária é considerada limitada em termos de capacidade de expansão e a sua zona envolvente tem sofrido com constrangimentos de trânsito.

O novo interface pretende articular os diferentes meios de transporte, aproveitando a proximidade ao aeródromo para incluir a vertente aérea.

No entanto, a proposta já gerou reações.

O vereador do PS, Pedro Ribeiro, embora não se oponha à ideia, questionou a ausência de respostas sobre os prazos de execução e as fontes de financiamento do projeto, recordando que já foram gastos cerca de 100 mil euros em estudos para um funicular que não avançou.

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