Nova direção da Sociedade Recreativa Operária de Santarém toma posse para o biénio 2026-2028



A Sociedade Recreativa Operária (S.R.O.
), uma instituição fundada em maio de 1915 em Santarém, deu início a uma nova fase com a tomada de posse da sua direção para o biénio 2026–2028. A nova equipa assume a missão de dar continuidade ao legado de mais de um século da coletividade como um espaço de emancipação cultural, reflexão crítica e participação cívica, um papel recentemente destacado num trabalho de investigação do historiador Luís Carvalho.
Sob o lema “SRO Santarém, Cultura (d)e Cidadania”, a nova liderança pretende expandir e consolidar a oferta cultural da associação.
Reconhecendo a “estabilização financeira e organizacional” alcançada nos mandatos anteriores, o objetivo é reforçar a S.R.O.
como uma referência cultural no concelho e na região.
A direção defende que a cultura é um instrumento de cidadania e coesão social, renovando o seu compromisso com a memória e a participação ativa.
A sede da coletividade, o Palácio Landal, é vista como um espaço simbólico onde “o passado e o futuro dialogam permanentemente”.
Os planos para o local incluem transformá-lo num ponto de encontro para associados, amigos e famílias, promovendo o debate de ideias, a criatividade, a socialização e o combate ao isolamento através da arte. Estrategicamente, a direção aposta também em parcerias com outras entidades locais e nacionais e na implementação de um Plano de Comunicação estruturado, que articule a presença digital e física para alcançar novos públicos.
A direção eleita é composta por Pedro Filipe R. Oliveira como Presidente, Jéssica Vassalo como Vice-Presidente, Álvaro Víctor Gomes como Tesoureiro, Tiago Vitorino e João Filipe C. S. Barreiro como Secretários, José Manuel M. Paulo e Ana Catarina R. Póvoa como Vogais, e Clara Calisto Curado como Suplente.













