
Carneiro acusa Governo de falta de isenção em campanha eleitoral



O secretário-geral do Partido Socialista (PS), José Luís Carneiro, acusou o Governo de demonstrar uma “descarada falta de isenção, imparcialidade e independência” ao anunciar medidas de cariz social durante o período de campanha para as eleições autárquicas. A crítica foi proferida no final de uma visita ao Hospital Garcia da Orta, em Almada, Setúbal, onde o líder socialista falou aos jornalistas. A acusação de Carneiro surge na sequência de um anúncio feito pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, durante uma ação de campanha autárquica em Évora. Nesse evento, Montenegro revelou que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 incluirá um aumento de 40 euros no Complemento Solidário para Idosos (CSI). Com esta subida, o valor da prestação passará para 670 euros. O Complemento Solidário para Idosos é um apoio mensal destinado a idosos e pensionistas de invalidez com baixos rendimentos, que não beneficiam da prestação social para pessoas com deficiência.
José Luís Carneiro sublinhou que já tinha alertado para esta eventualidade.
No fim de semana anterior, durante uma ação de campanha em Macedo de Cavaleiros, o secretário-geral do PS havia declarado que previa que o Governo não teria pudor em utilizar as duas semanas de campanha para apresentar “medidas eleitoralistas” de forma faseada, a “conta-gotas”.
Para Carneiro, esta atitude por parte dos “titulares das mais importantes funções políticas” compromete a equidade do processo eleitoral.
A notícia sobre o aumento do CSI já tinha sido avançada pelo JN antes do anúncio oficial do primeiro-ministro.
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