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Defesa de Costa Contesta PGR sobre Atraso na Operação Influencer

A defesa de António Costa considerou "pouco claras" as recentes declarações do Procurador-Geral da República sobre o andamento da Operação Influencer, negando que um recurso esteja a impedir o avanço do inquérito que envolve o antigo primeiro-ministro.
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A defesa de António Costa, representada pelo advogado João Lima Cluny, criticou as declarações do Procurador-Geral da República (PGR), Amadeu Guerra, sobre o andamento da Operação Influencer, classificando-as como "pouco claras". A controvérsia surge na sequência de explicações dadas pelo PGR sobre os motivos do atraso na conclusão do inquérito que levou à demissão do antigo primeiro-ministro em novembro de 2023.

Amadeu Guerra justificou a demora no processo principal da Operação Influencer com a existência de "um recurso interposto pelos arguidos relativamente ao correio eletrónico".

Segundo o PGR, o Ministério Público está dependente de uma decisão do Tribunal da Relação sobre o acesso a estes emails para poder avançar com a investigação.

Durante as suas declarações, Guerra cometeu ainda um lapso, referindo-se ao "ex-primeiro-ministro António Sócrates", erro que corrigiu de imediato.

O advogado de António Costa refutou esta justificação, argumentando que o processo que envolve o seu constituinte é uma certidão autónoma, extraída do processo principal, e, como tal, não depende da decisão sobre o recurso dos emails. João Lima Cluny, que considerou o lapso do PGR "infeliz", sublinhou que, no processo específico em que António Costa foi ouvido em maio de 2024, "não temos conhecimento da constituição de qualquer arguido, nem, naturalmente, de qualquer recurso que impeça a conclusão da investigação". A Operação Influencer foi desencadeada a 7 de novembro de 2023, resultando na detenção de cinco pessoas, incluindo Vítor Escária, então chefe de gabinete de António Costa. A investigação centra-se em suspeitas de crimes relacionados com projetos de um centro de dados em Sines, exploração de lítio em Montalegre e Boticas, e produção de hidrogénio, também em Sines.

O caso culminou na queda do Governo e na demissão de António Costa, que é considerado suspeito no inquérito, mas não foi constituído arguido.

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