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Apenas três votos fizeram diferença: Chega com dois vereadores em Lisboa, CDU um
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Disputa Eleitoral Renhida entre Chega e CDU em Lisboa
A contagem final dos votos para a Câmara Municipal de Lisboa mantém em suspenso a atribuição de um mandato de vereador, com o Chega e a CDU separados por uma margem mínima de apenas cinco votos após a contabilização de boletins que tinham ficado por contar.
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A disputa por um segundo mandato de vereador na Câmara Municipal de Lisboa entre o Chega e a CDU tornou-se uma das mais renhidas do país. Inicialmente, o partido Chega, liderado por Bruno Mascarenhas, detinha uma vantagem de 11 votos sobre a CDU, de João Ferreira, o que lhe garantia a eleição de mais um vereador. No entanto, o resultado final foi colocado em causa devido a um conjunto de votos na freguesia de São Domingos de Benfica que não tinham sido contabilizados. Os artigos referem que entre 60 a 62 boletins de voto antecipado ficaram por contar, sendo que um dos textos especifica que a situação ocorreu porque os boletins não incluíam o quadrado para votar no Chega.
Após a contagem destes votos, a CDU obteve sete votos, enquanto o Chega conseguiu apenas um. Esta nova distribuição reduziu a diferença entre os dois partidos de 11 para apenas cinco votos, mantendo o Chega na liderança, mas por uma margem muito mais curta.
Nos mesmos boletins, a coligação formada por PS, Livre, BE e PAN somou 30 votos e a coligação de PSD, CDS e Iniciativa Liberal reuniu 21 votos.
Apesar desta recontagem, o resultado final ainda não está selado.
A atribuição definitiva do mandato de vereador depende agora da revisão e validação de todos os votos nulos e reclamados nas restantes freguesias de Lisboa, um processo que o Tribunal da Comarca de Lisboa acompanhará.
As candidaturas poderão ainda contestar o resultado final, caso considerem existir irregularidades.
A publicação do mapa final com os resultados oficiais e definitivos é aguardada para confirmar a distribuição dos mandatos.
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