
Disputa Eleitoral em Lisboa entre Chega e CDU



Após a contagem final dos votos das eleições autárquicas em Lisboa, a assembleia de apuramento geral confirmou que o Chega superou a CDU por uma margem de apenas três votos. O resultado final atribuiu 26.755 votos ao Chega, garantindo assim a eleição de dois vereadores, Bruno Mascarenhas e Ana Simões Silva, para o executivo municipal.
A CDU (coligação PCP/PEV) obteve um total de votos ligeiramente inferior, o que lhe permitiu eleger apenas um vereador, João Ferreira.
Inicialmente, os resultados provisórios divulgados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna apontavam para uma vantagem de 11 votos do Chega sobre a CDU (26.780 contra 26.769).
Esta diferença já refletia a perda de um vereador para os comunistas em comparação com as eleições de 2021. No entanto, a CDU alertou para a existência de cerca de 60 votos por contabilizar na freguesia de São Domingos de Benfica, que não tinham sido contados na noite eleitoral. A contagem destes boletins, que segundo uma fonte foram selados por não incluírem a opção de voto no Chega, alimentou a esperança da coligação em reverter o resultado.
Após a recontagem, a CDU conseguiu reduzir a desvantagem, mas de forma insuficiente para alterar a distribuição de mandatos. A vantagem do Chega diminuiu de 11 para três votos, mas o partido manteve-se como a terceira força política mais votada na capital, um marco significativo, visto que em 2021 não tinha conseguido eleger qualquer representante para a câmara.
No contexto geral da eleição para a Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, da coligação PSD/CDS-PP/IL, foi reeleito presidente com 41,69% dos votos, derrotando a candidata socialista Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN), que alcançou 33,95%.
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