
China acusa Nvidia de violação da lei antimonopólio



A principal autoridade reguladora do mercado chinês anunciou na segunda-feira que, de acordo com conclusões preliminares, a gigante tecnológica Nvidia violou as leis antimonopólio do país.
Esta acusação surge após a abertura de uma investigação à empresa em dezembro, tendo as autoridades indicado que o processo irá continuar, embora não tenham sido fornecidos detalhes sobre as supostas infrações.
O episódio representa mais um ponto de conflito na tensa relação entre a China e os Estados Unidos.
Em resposta, a Nvidia refutou qualquer infração, garantindo não ter violado nenhuma lei.
Num comunicado, um porta-voz da empresa sediada na Califórnia afirmou: "Respeitamos a lei em todos os aspetos".
A Nvidia acrescentou que continuará a cooperar com todas as agências governamentais competentes na sua avaliação do impacto concorrencial dos controlos à exportação implementados pelos Estados Unidos sobre produtos tecnológicos.
A empresa é uma das líderes mundiais em 'chips' de inteligência artificial (IA), o que a coloca no centro da rivalidade estratégica entre as duas potências. O governo de Washington proíbe a Nvidia de exportar os seus 'chips' mais avançados para a China e exige que a empresa pague 15% das receitas provenientes da venda de semicondutores de IA no país asiático. Por sua vez, Pequim manifestou preocupações de segurança nacional relativamente aos produtos da Nvidia, incentivando as empresas chinesas a optarem por fornecedores locais.
O anúncio do regulador chinês coincidiu com a reunião de altos funcionários dos dois países em Madrid para discussões comerciais.
No final das negociações, foi anunciado um "acordo-quadro" para resolver o litígio em torno da rede social TikTok, que Washington exige que seja vendida a um proprietário não chinês sob pena de ser banida nos EUA.
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