
Tensão Internacional sobre Petróleo Russo



O Presidente dos EUA, Donald Trump, instou os seus aliados da NATO e do G7 a aplicarem sanções severas contra os países que compram petróleo à Rússia.
A proposta inclui a aplicação de tarifas que variam entre 50% e 100% sobre produtos da China, um parceiro económico crucial de Moscovo. Pela primeira vez desde o início do conflito, Trump classificou a Rússia como o "agressor" na guerra da Ucrânia, exigindo que a Europa cesse a compra de petróleo russo como forma de pressionar o fim das hostilidades. A China reagiu prontamente através do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros, que condenou veementemente o apelo de Trump.
Pequim classificou a medida como "intimidação unilateral" e uma violação dos acordos internacionais.
O governo chinês ameaçou retaliar contra quaisquer sanções unilaterais que afetem os seus interesses, recordando que já aplicou no passado tarifas de 10% sobre o petróleo bruto americano em resposta a medidas semelhantes por parte dos EUA.
A pressão de Donald Trump não se limitou à China.
O presidente americano também criticou a União Europeia pela sua "leveza" na aplicação de sanções contra a Rússia.
Esta posição encontrou eco na análise da comentadora da CNN Portugal, Cátia Moreira de Carvalho, que concordou com Trump, sublinhando que a venda de petróleo é um dos elementos-chave que financiam a "máquina de guerra russa".
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