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Tensão Internacional sobre Petróleo Russo

A pressão dos Estados Unidos para a imposição de tarifas sobre as compras de petróleo russo gerou uma forte reação da China, que acusa Washington de "intimidação". A medida, proposta pelo Presidente Donald Trump, visa isolar economicamente a Rússia para pôr fim à guerra na Ucrânia.
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O Presidente dos EUA, Donald Trump, instou os seus aliados da NATO e do G7 a aplicarem sanções severas contra os países que compram petróleo à Rússia.

A proposta inclui a aplicação de tarifas que variam entre 50% e 100% sobre produtos da China, um parceiro económico crucial de Moscovo. Pela primeira vez desde o início do conflito, Trump classificou a Rússia como o "agressor" na guerra da Ucrânia, exigindo que a Europa cesse a compra de petróleo russo como forma de pressionar o fim das hostilidades. A China reagiu prontamente através do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros, que condenou veementemente o apelo de Trump.

Pequim classificou a medida como "intimidação unilateral" e uma violação dos acordos internacionais.

O governo chinês ameaçou retaliar contra quaisquer sanções unilaterais que afetem os seus interesses, recordando que já aplicou no passado tarifas de 10% sobre o petróleo bruto americano em resposta a medidas semelhantes por parte dos EUA.

A pressão de Donald Trump não se limitou à China.

O presidente americano também criticou a União Europeia pela sua "leveza" na aplicação de sanções contra a Rússia.

Esta posição encontrou eco na análise da comentadora da CNN Portugal, Cátia Moreira de Carvalho, que concordou com Trump, sublinhando que a venda de petróleo é um dos elementos-chave que financiam a "máquina de guerra russa".

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