
Cinco incêndios preocupam as autoridades. Em Chaves já arderam cinco mil hectares



As autoridades portuguesas registaram um total de 65 incêndios rurais em Portugal continental até às 17h00 de quarta-feira, com especial incidência nas regiões Norte e Centro.
Para combater as chamas, foi mobilizado um dispositivo considerável que envolveu 1.714 operacionais, apoiados por 456 veículos terrestres.
Adicionalmente, os meios aéreos desempenharam um papel crucial, tendo realizado 174 missões ao longo do dia para auxiliar nos esforços de extinção.
O balanço foi apresentado pelo segundo comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, José Ribeiro, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide.
Durante a sua intervenção, o comandante destacou que, do total de ocorrências, cinco delas eram motivo de maior preocupação para as equipas no terreno, devido à sua complexidade e dimensão. Entre os incêndios mais preocupantes, três transitavam de dias anteriores: o fogo em Piódão, no distrito de Coimbra, o de Santo António, na Guarda, e o de Vilar de Perdizes, no concelho de Montalegre. A estes juntaram-se duas novas ocorrências que deflagraram na própria quarta-feira e que rapidamente se agravaram, localizadas em Figueira de Castelo Rodrigo e em Valongo.
Uma das fontes noticiosas refere ainda que no concelho de Chaves já arderam cinco mil hectares, sem contudo detalhar a que incêndio corresponde a área afetada.
Artigos
5




Atualidade
Ver mais
Homem desaparece no mar na Praia da Parede
Decorrem buscas terrestres e marítimas. O alerta foi dado por volta das 16h30 desta terça-feira.

As notícias das 18h
As notícias na Rádio Observador. Aconteça o que acontecer.

Detido por cultivo e tráfico de estupefacientes em Pedrógão Grande
Foi confirmada a existência de nove plantas de canábis no local.

PIRÓMANO noturno incendeia esplanadas e lança pânico urbano no centro de Cascais
CASCAIS- É o segundo incêndio suspeito, que começa em esplanadas de estabelecimentos de restauração e bebidas e alastra aos interiores no centro de Cascais e tudo aponta para que tenham a assinatura de um único pirómano, que atua a coberto da noite. Depois da Casa das Bifanas, a 31 de julho, eis que, 26 dias […]