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A Inteligência Artificial e as novas tecnologias moldam o futuro das empresas e do mercado de trabalho em 2026

A aceleração tecnológica, com especial destaque para a Inteligência Artificial, está a redefinir as estratégias empresariais e o mercado de trabalho para 2026, obrigando empresas e trabalhadores a adaptarem-se a uma nova realidade marcada pela automação e pela necessidade de novas competências.
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A transformação tecnológica, impulsionada pela Inteligência Artificial (IA), será o eixo central do mundo empresarial e do mercado de trabalho em 2026. Segundo a consultora Zühlke, o foco está a transitar da euforia em torno da IA para a sua aplicação prática, com o objetivo de obter resultados mensuráveis em eficiência e redução de custos. Um estudo da McKinsey & Company revela que a adoção já é generalizada, com 88% das organizações a utilizarem IA em pelo menos uma função.

Contudo, o impacto financeiro direto ainda é modesto para a maioria, e apenas um terço das empresas consegue escalar os seus programas de IA de forma eficaz, com as organizações de maior dimensão a liderarem este processo. O impacto na força de trabalho é uma das principais preocupações, com 32% das empresas a preverem uma redução de pessoal de 3% ou mais devido à IA, segundo a McKinsey.

Em contrapartida, a procura por novas competências intensifica-se.

Uma análise da Eurofirms destaca que "aprender, reaprender e adaptar" através de upskilling e reskilling será crucial.

As áreas mais procuradas incluem cibersegurança, análise de dados, sustentabilidade e especialistas em automação para a transição para a "Smart Factory". Para colmatar a escassez de talento, o outsourcing e o trabalho temporário consolidam-se como soluções estratégicas.

Neste cenário, o fator humano ganha uma nova relevância.

A Zühlke sublinha que a inovação sustentável depende do equilíbrio entre a tecnologia e competências como a curiosidade e o pensamento crítico.

Os profissionais, por sua vez, exigem maior flexibilidade, tornando os modelos de trabalho híbridos e o bem-estar no local de trabalho premissas fundamentais.

A gestão de riscos associados à IA, como a inexatidão dos modelos, também se tornou uma prioridade para as empresas.

A resposta a estes desafios passa pela formação e preparação estratégica.

Exemplo disso é o novo curso da Católica Porto Business School, focado em capacitar profissionais de marketing a utilizar a IA sem necessidade de conhecimentos de programação, abordando também a ética na sua aplicação. Em suma, as organizações que investem estrategicamente em tecnologia, promovem uma cultura de aprendizagem contínua e valorizam o contributo humano estarão mais bem preparadas para liderar a transformação em 2026.

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