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Várias urgências de Ginecologia Obstetrícia e Pediatria encerram no fim de semana

O último fim de semana de 2025 fica marcado por significativos constrangimentos nos serviços de urgência de vários hospitais do Serviço Nacional de Saúde, com múltiplos encerramentos e condicionamentos a afetarem sobretudo as especialidades de Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria.
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De acordo com a informação divulgada no Portal do SNS, no sábado estiveram encerrados cinco serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia. A medida abrangeu os hospitais de Abrantes, Santarém, Barreiro, Portimão e o serviço de Ginecologia do hospital das Caldas da Rainha. No domingo, a situação manteve-se nestas unidades, com exceção do Hospital das Caldas da Rainha, que reabriu a urgência de Obstetrícia. Adicionalmente, no domingo, encerrou também a urgência de Pediatria do Hospital Distrital de Torres Vedras. Para além dos encerramentos totais, vários outros hospitais funcionaram com serviços de urgência condicionados, recebendo apenas urgências internas e casos referenciados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Na Pediatria, esta situação verificou-se nos hospitais de Vila Franca de Xira, Beatriz Ângelo (Loures) e Santa Maria Maior (Barcelos), em horários específicos. Na Ginecologia e Obstetrícia, os constrangimentos afetaram os hospitais de Portalegre, Amadora-Sintra, Vila Franca de Xira, São Francisco Xavier (Lisboa), Aveiro e Santo André (Leiria), também com limitações horárias.

A situação reflete a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde, agravada pela dificuldade em assegurar escalas médicas durante o período festivo.

Os dados indicam que, no sábado, estavam abertos 126 serviços de urgência em todo o país e 127 no domingo. Cerca de 30 destes serviços funcionam no âmbito de um projeto-piloto que obriga os utentes a contactar a Linha SNS 24 antes de se dirigirem ao hospital, uma recomendação que as autoridades de saúde estendem a toda a população. Este cenário de constrangimentos coincide com um aumento da pressão sobre as urgências gerais, com relatos de tempos de espera elevados em várias unidades. Em hospitais como os de Braga, Matosinhos e Amadora-Sintra, os doentes classificados com pulseira amarela (urgentes) chegaram a aguardar várias horas pela primeira observação, ultrapassando largamente os 60 minutos recomendados.

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