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Encontros de Cinema: Da Memória Histórica à Inovação Digital, a Sétima Arte como Ponto de Encontro

Diversos eventos em Portugal e Moçambique destacam o papel multifacetado do cinema como ferramenta de educação, coesão social e reflexão cultural, unindo comunidades e gerações em torno da sétima arte.
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Em Portugal, várias iniciativas locais reforçam o cinema como um ponto de encontro e desenvolvimento comunitário. Em Baião, o festival JUVE — Encontros do Cinema e da Literatura Infantojuvenil, com curadoria de Rui Pedro Tendinha, celebrou a sua mais recente edição entre 22 e 25 de outubro, homenageando Carmen Chaplin, neta de Charlie Chaplin. O evento, gratuito e com forte participação das escolas locais, incluiu antestreias nacionais, a exibição de curtas-metragens rodadas no concelho, masterclasses e oficinas de cinema, afirmando-se como um espaço de partilha e descoberta cultural.

No mesmo sentido, em Portimão, o projeto Cinema Vadio, da associação Kinostrum, leva a sétima arte a localidades sem exibição regular, como a Pedra Mourinha e o Chão das Donas.

Com 33 sessões programadas até 26 de novembro, a iniciativa destina-se tanto ao público escolar, com filmes infantis, como à população em geral, com cinematografia europeia.

A explorar as novas fronteiras do audiovisual, os ‘Encontros de Cinema e Audiovisual na Mealhada’, agendados para 7 de novembro no Cineteatro Messias, irão debater as extensões do cinema a outras plataformas como a banda desenhada e os videojogos.

Um painel central focará o papel da Inteligência Artificial na criação artística, discutindo se representa uma ameaça ou uma oportunidade para o futuro do setor.

Numa perspetiva histórica e política, os Encontros do Património Audiovisual, em Maputo, abordaram o papel do cinema nos 50 anos das independências dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Os cineastas moçambicanos João Ribeiro e Sol de Carvalho sublinharam que, nos anos 60, o cinema foi um instrumento fundamental de comunicação, educação, mobilização e até diplomacia durante as lutas de libertação. Os realizadores lamentaram, contudo, a atual falta de políticas públicas em Moçambique para a preservação e digitalização do acervo cinematográfico histórico do país, um legado que consideram urgente valorizar.

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